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DINIZ COMENTA DIFICULDADE EM ATACAR LINHAS BAIXAS.

“A coisa mais difícil é atacar em linha baixa”, explica Diniz.


O Fluminense ficou no 0 a 0, fora de casa, apesar de estar com um jogador a mais desde o início da partida. De acordo com o técnico tricolor, a expulsão de Alê desmontou as estratégias e expectativas que haviam sido criados quando ao América-MG. O que se agravou diante do fato de ele não ter treinado, desde que chegou ao clube, para enfrentar equipes fechadas como o time mineiro jogou.

– A coisa mais fácil é marcar em linha baixa, a mais difícil atacar em linha baixa. A gente teve mudanças, então o jogo coletivo é importante, é muito detalhe que precisa estar afinado para quebrar essa linha. Não é mesma coisa que aconteceu na Argentina. Hoje foi diferente, o América-MG teve que se retrair e ficaram muitos jogadores atrás e a gente teve que furar. Mas os outros cenários não foram parecidos. Mas se o time fica muito atrás, fica difícil. É questão de treino, de ajustes, para que os jogadores tenham mais confiança para tentar as jogadas – frisoul.

No próximo domingo, o Fluminense vai buscar retomar o caminho das vitórias no Maracanã, onde vai receber o Avaí, às 19h, pelo Campeonato Brasileiro.

FONTE:@flutv

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